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25 de Abril de 2024

MURO DA LIBERDADE – CRAVOS
Alan Figueiredo
No aniversário da Revolução que tirou Portugal da ditadura, muitas pessoas saem à rua com um cravo vermelho ao peito ou na mão. Mas porquê esta flor e não outra outra qualquer? É que foram cravos vermelhos que uma senhora distribuiu, em Lisboa, no dia 25 de Abril de 1974, quando os militares tiraram os ditadores do governo. São imagens de paz, porque os soldados puseram os cravos na ponta das espingardas e não dispararam qualquer tiro. O cravo vermelho passou a significar liberdade para os portugueses.
MURO DA LIBERDADE – MANIFESTAÇÃO
António Machado
MURO DA LIBERDADE – GAIVOTA
Miguel Antunes
MURO DA LIBERDADE – CHAIMITE
Mariana Gonçalves
Ah Guerreira! Persistente, ousada, bastião da revolução.
Olhos de frente para o medo foste o veículo dos sonhos do Movimento das Forças Armadas. Trouxeste ao Terreiro do Paço a utopia dos oficiais, generais e capitães que rasgaram do ventre do povo a semente de Abril.
Perante a ameaça dos tanques, firme e convicta nos objetivos estabelecidos, nem um passo atrás, pequena chaimite!
Raquel Sousa
MURO DA LIBERDADE – SALGUEIRO MAIA (o anti herói)
Duarte Domingues
Fernando José Salgueiro Maia nasceu em Castelo de Vide, a 1 de julho de 1944, e morreu em Lisboa, a 3 de abril de 1992.
Salgueiro Maia ingressou na Academia Militar de Lisboa, em 1964, passando, de seguida, para a Escola Prática de Cavalaria de Santarém. Cumpriu comissões de serviço em Moçambique (1967-1969) e na Guiné (1971-1973).
Após a participação nos acontecimentos que desembocaram na revolução de 25 de Abril de 1974, exerce funções nos serviços administrativos da Direção da Arma de Cavalaria, em Lisboa, entre 1976 e 1977.
Passa depois pela 3.ª Repartição do Quartel-General da Zona Militar dos Açores, em Ponta Delgada, sendo colocado, em 1979, como comandante do Setor Prisional do Presídio Militar de Santarém. Salgueiro Maia volta à Escola Prática de Cavalaria em 1984. Foi promovido a capitão em 1970, a major em 1981 e a tenente-coronel em 1988.
MURO DA LIBERDADE – MUDANÇA
Maria Machado
Muro da LIBERDADE – REVOLUÇÃO
Ana Silva
A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, Revolução de Abril ou apenas por 25 de Abril, refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976.
O terceiro pilar do Muro da LIBERDADE – DEMOCRACIA
Frank Gonzalez
“Somos os filhos dessa madrugada, desse dia de força e esperança. Somos filhos da democracia. Somos a democracia. É preciso reconstruir muros, transformar. É preciso o teu caminho, as tuas ideias, o teu incentivo. O que faz falta? Faz falta revitalizar a malta! Nascer um novo dia para ti Democracia. Um dia com mais palavras, com mais energia, com mais confiança, com mais força nas causas impossíveis. São essas as que tornam a vida uma batalha de esperança e fazem nascer dos homens simples, tal como os nossos de abril, grandes heróis. ” Raquel Sousa
O segundo pilar do muro da LIBERDADE – POVO UNIDO
Matilde Silva & Hugo Silva
A rápida adesão da população no apoio aos militares revoltosos, enchendo as ruas e as praças de Lisboa, foi fundamental para o sucesso da REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.
“o povo unido jamais será vencido”
O primeiro pilar do muro da LIBERDADE – MFA
Fernando &Fausto Almeida
O Movimento das Forças Armadas (MFA) foi um movimento militar, responsável pela Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim aos 48 anos de ditadura do Estado Novo. A principal motivação deste grupo de militares, que era então chamado Movimento dos Capitães, era a oposição ao regime e à Guerra Colonial Portuguesa.
48/50 Um caminho – “O muro da Liberdade – uma construção diária”
Trabalho coletivo dos jovens do Clube Desportivo Recreativo e Cultural Amarense
48/50 Um caminho – “Há sempre alguém que resiste!” João Rodrigues & João Brandão
Trabalho coletivo dos jovens do Clube Desportivo Recreativo e Cultural Amarense
48/50 Um caminho – “Salgueiro Maia” Duarte Domingues
Trabalho coletivo dos jovens do Clube Desportivo Recreativo e Cultural Amarense
48/50 Um caminho – “PIDE – Tortura, prisões e Tarrafal”
Paulo César Silva, João Silva, Ricardo Costa
Trabalho coletivo dos jovens do Clube Desportivo Recreativo e Cultural Amarense
48/50 Um caminho – “Miséria” Rita Cerqueira & António Machado
Trabalho coletivo dos jovens do Clube Desportivo Recreativo e Cultural Amarense